Este ano tive a oportunidade de conhecer o trabalho do pintor norte-americano Jackson Pollock.
Pollock foi um homem irrequieto que, durante a primeira metade do século passado, perseguia um ideal estético próprio em suas pinturas abstratas, utilizando-se para tanto de modos diferenciados de pintar, pois com o tempo abandona a posição vertical e o uso do cavalete para pintar na posição horizontal, no chão, e desta maneira se sentir dentro da obra.
O artista passa a trabalhar com um método de pintura conhecido como action painting e partindo do subjetivo de seu inconsciente e através do gotejamento (técnica 'dripping') da tinta sobre o suporte passa a criar composições harmônicas.
Pollock foi um homem irrequieto que, durante a primeira metade do século passado, perseguia um ideal estético próprio em suas pinturas abstratas, utilizando-se para tanto de modos diferenciados de pintar, pois com o tempo abandona a posição vertical e o uso do cavalete para pintar na posição horizontal, no chão, e desta maneira se sentir dentro da obra.
O artista passa a trabalhar com um método de pintura conhecido como action painting e partindo do subjetivo de seu inconsciente e através do gotejamento (técnica 'dripping') da tinta sobre o suporte passa a criar composições harmônicas.
Recomendo a todos os interessados em arte verem o filme Pollock: dirigido e estrelado por Ed Harris no ano 2000. Este é um filme que mostra a vida conturbada deste pintor e a dificuldade que a arte tem para ser reconhecida e consumida pelo público.
Mas antes mesmo de assistir ao filme já havia gostado do traço solto, do ritmo da composição e da expressividade das pinturas do artista e foi neste momento de pesquisa que resolvi experimentar este tipo de estética nestes dois quadros abaixo.
Título: Guerra, Sangue e Suor
Técnica: Tinta à óleo e tinta acrílica sobre tela
(Carlos Silveira, 2010)
Título: Vista Aérea
Técnica: Massa corrida e tinta acrílica sobre papel/cartão
(Carlos Silveira, 2010)
